As investigações se iniciaram em 2023 após a subtração de uma câmera fotográfica, um notebook e um celular, pertencentes à Coordenadoria de Relações Internacionais da UFRR, fato que teria contado com a suposta participação de um ex-funcionário terceirizado que trabalhou na Universidade e que conhecia a rotina de trabalho da instituição.
O ex-funcionário trabalhava no setor e, por isso, conhecia a rotina da instituição. De acordo com a PF, a universidade é "vitima constante" de crimes dessa natureza.
A UFRR informou que o suspeito investigado não é servidor estatutário da instituição e sim funcionário de uma empresa terceirizada. Disse ainda que a empresa contratada é que deve tomar as medidas disciplinares cabíveis com base na legislação vigente e que o suspeito não tem mais acesso à universidade.
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